"Um não sei quê, que vem não sei de onde,
nasce não sei como e dói não sei porquê!"
Hoje digo eu:
Um não sei quê, que veio não sei de onde
nasceu não sei como e não dói e eu sei porquê!
.....
Existe uma determinada altura na vida em que se instala a necessidade urgente de partilhar, de poder experimentar o prazer de um diálogo mudo, onde os silêncios são infinitamente ricos, e as palavras meros vestígios do mundo lá fora.
Hoje digo eu: