sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Saboreando tudo...ao sabor do nada

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Vou abandonando o que em consciência sei que devo, mas parto em busca do que não sei.

Primeiro parece fácil, é o coração que arrasta a cabeça, a vontade de ser feliz que cala as dúvidas e os medos. Mas depois é a cabeça que trava o coração, as pequenas coisas que parecem derrotar as grandes, um sufoco inexplicável que teimosamente se instala.
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A nossa "relação" é distante e, todavia, estranhamente cumplice. Mas é preciso passar por tudo isto e chegar mais além que a cumplicidade - ao Amor - de tudo, o mais difícil de atingir.
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"(...) por vezes não é mesmo necessário complicar!", vais-me dizendo tu, e eu sei que não posso tentar convencer-te daquilo que eu própria não consigo entender.
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Desculpa