sábado, 30 de junho de 2007

Prisioneira de um Amor que não vivo

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Sou prisioneira do teu ser
Do teu corpo
Da tua alma

Estou presa a ti
Perdida em ti
Ou na ideia de ti

Presa na tortura de uma razão
Vencida pelos meus desejos...
Queria deitar-me, presa á tua mão
Sentir o teu abraço
O toque inconfundível dos teus sentidos nos meus
Queria-te egoísticamente
Total e absolutamente

Estou presa
Quero ir
Mas não sei sair...
Nem sei se quero sequer
Porque, embora triste
O meu Amor existe

E fico assim...
Prisioneira de um Amor que não vivo

Mas que vive em mim!

"É duro aprender que na vida

nada se repete, nada se promete.

É tudo tão fugaz e tão breve."

(Mafalda Veiga)

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