segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Monólogo
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
É hora...
A correria.
A ansiedade.
As prendas.
As luzes.
A azáfama.
A musica na rua.
A lembrança forte e dolorosa dos que amámos e já partiram.
O brilho nos olhos de muitas crianças, contra a ausência de luz nos olhos de tantas outras.
A alegria da familia reunida, contra a solidão dos que não têm ninguém.
A mesa farta na noite da consoada, contra muitas outras mesas que nem mesas chegam a ser.
Porque o Natal nem sempre é da cor que se pinta, que pelo menos neste, não falte calor e uma razão para sorrir.

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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Amizade adormecida (?)
A verdadeira amizade nunca morre.
(E não me queiras convencer do contrário!)
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terça-feira, 23 de setembro de 2008
Assim
Liberdade, autonomia, emancipação, independência, auto-estima, orgulho, ambição, percurso, realização, satisfação, mudança, confiança, futuro, sorte, sonho, mundo.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
O amor e o resto...
"Acontece por vezes não esperarmos as coisas inesperadas. Acontecem quase sempre num repente e irrompem, com estrondo, para dentro de momentos que julgavamos controlados."
Há um momento em que, sei-o agora, se tornam possiveis todas as impossibilidades.
Connosco foi assim.
Somos diferentes.
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Contigo encontrei energia onde supunha não a ter.
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Tu tens sido para mim um alquimista maravilhoso, desde sempre mestre na arte de transformar a minha angustia em paz, e de extinguir o meu medo com ternura, sem esforço.
Tenho de admitir que já me deste infinitamente mais do que aquilo que recebeste.
E continuas aqui...
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segunda-feira, 25 de agosto de 2008
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
sábado, 9 de agosto de 2008
Renovada
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quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Despertar no silêncio
sexta-feira, 25 de julho de 2008
terça-feira, 22 de julho de 2008
O mel e o fel
Admito, mexeste comigo.
Enganei-me.
Há muitos dias que me vinhas pedindo um beijo.
Apanhaste-me.
Eu deixei.
De novo se fez um silêncio atrapalhado entre nós. Aquele toque entre os dois, actuou como um feitiço inesperado, ateou alguma coisa...ou talvez não tenha ateado, talvez tenha apenas tornado visível o que já existia dentro de mim, aquela espécie de incêndio lento que ardia cá dentro em lume brando. Todavia, era a consciência desse incessante fogo que mais me atrapalhava. Sabia que o caminho por ali não tinha saída...não fazia sentido...não daria em nada...não tinhamos futuro. Este era aquele tipo de amor, para o qual não me sentia definitivamente talhada.
Um erro, que me haveria de sair caro.
Não te culpo, afinal eras um homem vulgar, eu é que acreditei seres diferente. Acreditei seres a pessoa com quem seria capaz de falar até perder a noção do tempo, até os minutos se fazerem horas, até as palavras se tornarem beijos.
Engano meu.
Vivia esta “relação” dia-a-dia. Fazias sentir-me bem, sentia-me acarinhada…uma Deusa até, de tão mimada que era.
Tinhas um jeito de me tratar que eu amava.
Eu amei-te.
Mas tu não andavas bem. Um comportamento instável e incompreensível, que começou a destabilizar-me.
Quiseste terminar o que lutaste para começar.
Nos primeiros tempos, senti-me vazia, não por perder um amor que julgava verdadeiro, mas por percebê-lo verdadeiramente falso.
Vivi dias de uma escuridão tão profunda, que se confundia com um abismo. Foram noites e noites de saudades sepultadas na cumplicidade de um travesseiro.
Tantas vezes te ouvi dizer “…eu, quando quero magoar alguém, sei bem como fazê-lo”.
Nunca quis acreditar. Um comportamento malicioso, não encaixava no homem doce que eu conhecia.
Novo erro.
Nisto tu foste verdadeiro.
Hoje afirmo e confirmo, que uma coisa é imaginar em abstracto uma situação destas, outra, bem mais brutal, é tê-la diante de mim, vê-la perante os meus olhos, senti-la palpável, constatá-la real, sabê-la tão cruamente verdadeira.
Ainda assim, não te condeno. No fundo, és sempre tu que ficas a perder...pena só tu não o perceberes.
Alguma coisa, nalgum momento, na tua vida, falhou.
Nota: Qualquer semelhança desta história com a realidade, não é pura coincidência.
(Encerrei a história...esqueçi o capitulo...segui a minha vida!)
segunda-feira, 14 de julho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Ao ritmo do meu tempo
Até na minha vida entrares TU.
Hoje sei que posso não ter encontrado um novo caminho, mas estou certa de ter encontrado um novo jeito de caminhar.
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quarta-feira, 9 de abril de 2008
domingo, 23 de março de 2008
Tu...Eu...Nós??
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Entraste na minha vida, com um entusiasmo que derrotou o meu desânimo.
No início, parecia que não tinhamos assunto para alimentar a conversa e as palavras nos morriam na boca em silêncios embaraçados.
Depois, os dialogos avançavam aos solavancos, cheios de subentendidos e insinuações, silêncios comprometedores e sentidos ocultos, como se o mais revelador não fosse o que era dito, mas o que ficava por dizer.
Agora, admito, há de facto momentos que nos moldam a alma.
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terça-feira, 4 de março de 2008
Preto no Branco
domingo, 24 de fevereiro de 2008
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Per te....
..................................................................................Un Bacio
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Saboreando tudo...ao sabor do nada
Vou abandonando o que em consciência sei que devo, mas parto em busca do que não sei.